Agricultura
Exportações gaúchas de frango devem resistir ao clima desfavorável
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As exportações gaúchas de carne de frango (in natura e processados), somaram 65,8 mil toneladas em agosto de 2023, representando um aumento de 3,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado (63,7 mil toneladas). O crescimento em volume refletiu em um crescimento de 1% em receita, passando de US$ 127,1 milhões para US$ 128,3 milhões.
O presidente executivo da Organização Avícola do RS, José Eduardo dos Santos, avaliou o atual ritmo das exportações gaúchas como estável. De acordo com o dirigente, esse tende a ser o quadro das exportações gaúchas para o último trimestre do ano. “Por estar enfrentando problemas com questões climáticas, a tendência é que as exportações gaúchas de carne de frango venham a se estabilizar”, destaca Santos.
No acumulado entre janeiro e agosto de 2023, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, representou uma queda de 0,6% em quantidade, passando de 505,6 para 502,5 mil toneladas. Mesmo com a redução, a renda registrou um aumento de 2,6%, passando de US$ 996 milhões para US$ 1.021 bilhão, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Santos cita fatores externos como a guerra no leste europeu e os problemas decorrentes da influenza aviária em países concorrentes do Brasil para fundamentar as previsões para as exportações: “A tendência é ou o Rio Grande do Sul estabilizar os volumes de exportações, ou acompanhar o crescimento em nível nacional”, destaca.
As exportações gaúchas de carne de frango (in natura e processados), somaram 65,8 mil toneladas em agosto de 2023, representando um aumento de 3,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado (63,7 mil toneladas). O crescimento em volume refletiu em um crescimento de 1% em receita, passando de US$ 127,1 milhões para US$ 128,3 milhões.
O presidente executivo da Organização Avícola do RS, José Eduardo dos Santos, avaliou o atual ritmo das exportações gaúchas como estável. De acordo com o dirigente, esse tende a ser o quadro das exportações gaúchas para o último trimestre do ano. “Por estar enfrentando problemas com questões climáticas, a tendência é que as exportações gaúchas de carne de frango venham a se estabilizar”, destaca Santos.
No acumulado entre janeiro e agosto de 2023, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, representou uma queda de 0,6% em quantidade, passando de 505,6 para 502,5 mil toneladas. Mesmo com a redução, a renda registrou um aumento de 2,6%, passando de US$ 996 milhões para US$ 1.021 bilhão, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Santos cita fatores externos como a guerra no leste europeu e os problemas decorrentes da influenza aviária em países concorrentes do Brasil para fundamentar as previsões para as exportações: “A tendência é ou o Rio Grande do Sul estabilizar os volumes de exportações, ou acompanhar o crescimento em nível nacional”, destaca.
As exportações gaúchas de carne de frango (in natura e processados), somaram 65,8 mil toneladas em agosto de 2023, representando um aumento de 3,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado (63,7 mil toneladas). O crescimento em volume refletiu em um crescimento de 1% em receita, passando de US$ 127,1 milhões para US$ 128,3 milhões.
O presidente executivo da Organização Avícola do RS, José Eduardo dos Santos, avaliou o atual ritmo das exportações gaúchas como estável. De acordo com o dirigente, esse tende a ser o quadro das exportações gaúchas para o último trimestre do ano. “Por estar enfrentando problemas com questões climáticas, a tendência é que as exportações gaúchas de carne de frango venham a se estabilizar”, destaca Santos.
No acumulado entre janeiro e agosto de 2023, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, representou uma queda de 0,6% em quantidade, passando de 505,6 para 502,5 mil toneladas. Mesmo com a redução, a renda registrou um aumento de 2,6%, passando de US$ 996 milhões para US$ 1.021 bilhão, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Santos cita fatores externos como a guerra no leste europeu e os problemas decorrentes da influenza aviária em países concorrentes do Brasil para fundamentar as previsões para as exportações: “A tendência é ou o Rio Grande do Sul estabilizar os volumes de exportações, ou acompanhar o crescimento em nível nacional”, destaca.
Fonte: Correio do Povo